Aplicação móvel (português europeu) ou aplicativo móvel (português brasileiro), conhecida normalmente por seu nome abreviado app, é um software desenvolvido para ser instalado em um dispositivo eletrônico móvel, como um telefone celular, smartphone, smartv e tablets. Esta aplicação pode ser instalada no dispositivo, ou se o aparelho permitir descarregada pelo usuário através de uma loja on-line, tais como Google Play, App Store, Samsung Galaxy Store ou Windows Phone Store. Uma parte das aplicações disponíveis são gratuitas, enquanto outras são pagas. Estas aplicações são pré-instaladas ou vêm diretamente da fábrica, descarregadas pelos clientes de várias plataformas de distribuição de software móvel ou aplicações da web entregues por HTTP que usam processamento do lado do servidor ou do cliente (por exemplo, JavaScript) para fornecer uma experiência “aplicação” dentro de um navegador da Web.

O número de descarregamentos de aplicações móveis está em forte crescimento. Esta tendência está associada com a venda de smartphones, que também houve um grande crescimento de 74% num ano.

Apps se encontram disponíveis em plataformas de distribuição. Popularizaram-se em 2008 e são normalmente asseguradas pelo sistema operacional móvel. Algumas aplicações são exclusivamente gratuitas ou têm versões gratuitas, enquanto outras são comercializadas a valores relativamente e de forma geral acessíveis. Quanto à aplicação paga, geralmente uma percentagem de 20% a 30% é atribuída ao distribuidor e o restante para o criador da app.A mesma aplicação pode custar um valor diferente dependendo do dispositivo para o qual é descarregada, isto é, a mesma aplicação pode ter um custo diferente para iOS, para Android ou outro sistema operativo.

Desenvolvimento

O desenvolvimento de aplicações para dispositivos móveis, envolve processos mais ou menos complicados, a complexidade dos processos é reflexo da experiência do criador e proporcional à estrutura e configurações do software a ser produzido, ao número de dispositivos distintos em que estas vão operar, às especificações do hardware e às plataformas que as vão disponibilizar. As aplicações podem vir pré-instaladas com os dispositivos móveis, podem ser transferidas pelos utilitários ou seus representantes, descarregando-as de plataformas de distribuição de software, no caso de empresas e redes de comunicação ou ainda, transferindo-as diretamente da Web para o dispositivo móvel. É preciso, igualmente, submeter as atualizações e avaliar a necessidade de possíveis modificações mais ou menos extremas dentro de cada plataforma.

A Economia das apps encontra-se ainda numa fase púbere, contudo, de acordo com um relatório realizado em 2013 pela Vision mobile, estimou-se que nos 28 países membros da UE, a economia das apps contribua para 794 mil postos de trabalho indiretamente associados, 529 mil postos de trabalho diretamente associados, dos quais 60% são de criadores de aplicações móveis. Estimou-se igualmente que 22% da produção global de produtos e serviços relacionados com as aplicações móveis sejam provenientes da EU e que o retorno dessa economia exceda os 10 mil milhões por ano.

Para desenvolver aplicações para dispositivos moveis é preciso dominar uma das linguagens de programação. Atualmente, a linguagem Java é pioneira em aplicativos voltados para o sistema operacional Android. A linguagem Swift foi criada especialmente para desenvolver aplicativos para iOS, plataforma da Apple. Além de Java e Swift, é possível desenvolver aplicações com Python, C, C#, etc.

Podemos definir 3 tipos de aplicativos, são eles:

Aplicativos nativos: As aplicações desenvolvidas exclusivamente para uma plataforma específica, como o iOS ou o Android, são chamadas de aplicativos nativos. Isto é, uma aplicação criada para a plataforma Android não funcionará no iOS. Aplicações para Android são programadas em Java, e aplicações para iOS, utiliza-se a linguagem Objective-C ou Swift. Nos aplicativos nativos é possível utilizar os recursos existentes no smartphone, como câmera, GPS, etc. O WhatsApp, o Facebook e o Uber são exemplos de aplicativos nativos. São aplicativos recomendados, e geralmente possuem melhor desempenho.

Web Apps: Não é um aplicativo real. Os web Apps são executados pelo navegador e, uma vez que o programa reconhece que o usuário esteja acessando o site através de um Smartphone, se adapta a ele. Não estão disponíveis para instalação nas Apps Stores. São desenvolvidos utilizando HTML5, CSS e Javascript. Estes aplicativos não são recomendáveis para empresas ou ideias que querem proporcionar uma grande qualidade do aplicativo para os usuários. Geralmente fábricas de aplicativos usam essas tecnologias, mas não são recomendadas pela comunidade de desenvolvimento de aplicativos internacional.

Aplicativos híbridos: É uma junção de um aplicativo nativo e um Web App, gerando assim uma aplicação multiplataforma. Estão disponíveis nas Apps Stores. Netflix e Steam são exemplos de aplicativos híbridos. São desenvolvidos na linguagem HTML5, CSS e Javascript.

 

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